sexta-feira, 10 de junho de 2011

Grandes Mistérios da Humanidade

   Muitas estranhas  descobertas   já foram feitas na história moderna, alguns mistérios caem por terra com o tempo através da ciência, porém a casos em que nem mesmo a ciência consegue explicar.

Estas descobertas são sempre controversas e a comunidade científica é extremamente seletiva no que eles aceitam como fato consumado.
Crânios humanos com chifres

Descoberta: 1880
Sayre é um distrito localizado no condado de Bradford, Pensilvânia, há 59 quilômetros a noroeste de Scranton. O ano exato não está claro, mas durante a década de 1880 um grande túmulo foi descoberto em Sayre.
Sayre é um distrito localizado no estado norte-americano de Pensilvânia, no Condado de Bradford.Segundo o censo norte-americano de 2000, a sua população de Sayre era de 5813 habitantes. Em 2006, foi estimada uma população de 5585,[2 um decréscimo de 228 (-3.9%).
De acordo com o United States Census Bureau tem uma área  de 5,3 km2, dos quais 5,3 km² cobertos por terra e 0,0 km² cobertos por água. Sayre localiza-se a aproximadamente 233 m acima do nível do mar.
Foi noticiado que um grupo de americanos descobriu vários crânios humanos e estranhos ossos. Os esqueletos pertenciam a homens anatomicamente normais, com exceção das projeções ósseas localizado a cerca de dois centímetros acima das sobrancelhas. Entende-se que o crânio tinha chifres. Os ossos foram caracterizados como gigantes, pois eles representavam pessoas com mais de sete metros de altura. cientistas estimam que os corpos tenham sido enterrados por volta do ano 1200. A descoberta arqueológica foi feita por um grupo respeitável de antiquários, incluindo o Dr. GP Donehoo, do estado da Pensilvânia dignitário da Igreja Presbiteriana; AB Skinner, do Museu Americano de Instrução e WKMorehead, da Phillips Academy, Andover, Massachusetts.
Não era a primeira vez que gigantescos crânios com chifres foram desenterrados na América do Norte. Durante o século 19, crânios semelhantes foram descobertos perto de Wellsville, New York e em uma vila perto de mineração para El Paso, Texas. Em um momento da história humana, chifres eram usados como sinais de realeza. Alexandre, o Grande, era representado com chifres em algumas de suas moedas. Em “tempo de Moisés, os chifres eram um símbolo de autoridade e poder. Muitos deuses, incluindo o Senhor, foram descritos com chifres. De acordo com relatos históricos, os ossos foram alegadamente enviados para o American Museum na Filadélfia. Contudo, os artefatos foram roubados e nunca mais foram vistos. Aparente fotos dos crânios não existem, mas muitas pessoas afirmam a descoberta de ser um embuste. Muitos sites sugerem que os objetos são de origem extraterrestre.

Descoberta de Livros de Chumbo pode revelar segredos do cristianismo


Uma antiga coleção de 70 livros pequenos, cada um com 5 a 15 páginas de chumbo, pode desvendar alguns segredos dos primórdios do cristianismo. Para os estudiosos de religião e de história, trata-se de um tesouro sem preço. Ziad Al-Saad, diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia chegou a dizer que pode ser a “descoberta mais importante da história da arqueologia”.

Embora ainda estejam divididos quanto à sua autenticidade, especialistas acreditam que trata-se da maior descoberta da arqueologia bíblica desde que foram encontrado os Rolos do Mar Morto, em 1947.

Os livros foram descobertos há cinco anos em uma caverna (foto) em uma região remota da atual Jordânia. Acredita-se que pertenciam a cristãos que fugiram após a queda de Jerusalém no ano 70 dC. Documentos importantes do mesmo período já foram encontrados no mesmo local.

Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primeiro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o material, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificialmente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antecedendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.

A maioria das páginas  desses livros metálicos são do tamanho de um cartão de crédito. Os textos estão escritos em hebraico antigo, sendo a maior parte em um tipo de código. O britânicoDavid Elkington, acadêmico de arqueologia e de história religiosa antiga, foi um dos poucos a ter examinado os livros. Ele acredita que essa pode ser “a maior descoberta da história cristã”. ”É algo de tirar o fôlego pensar que temos acesso a objetos que podem ter pertencido aos santos dos primórdios da Igreja”, disse ele.
Após terem sido descobertos por um beduíno da Jordânia, o tesouro foi adquirido por um beduíno israelense, que está sendo acusado de contrabandeá-los para Israel, onde estão hoje. O governo jordaniano está tentando repatriar as relíquias, mas sem sucesso.
Philip Davies, professor emérito de estudos bíblicos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, disse haver fortes evidências que os livros têm uma origem cristã e mostram mapas da Jerusalém do primeiro século. ”Há obviamente imagens cristãs. Há uma cruz em primeiro plano, e por trás dela o que tem pode ser o túmulo [de Jesus], uma pequena construção com uma abertura, e atrás disso os muros da cidade… É uma crucificação cristã que ocorreu fora dos muros da cidade”.
A doutora Margaret Barker (foto), ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento, explica: “O livro do Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros  de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus aos seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe-se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da perseguição em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó e foram para a região onde esses livros agora foram achados.”
Para ela, outra prova de que o material é cristão e não judaico é o fato de os escritos estarem em formato de livros, não de pergaminhos. “Os cristãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros. Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo… Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um período muito significativo da história, mas até agora pouco conhecido.”
Ela refere-se ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acontecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vivenciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.
Os guias da Geórgia

Enquanto a maioria dos monumentos misteriosos nesta lista só se tornou assim no os séculos passados, os guias da Geórgia, também conhecido como American Stonehenge, é um marco que sempre esteve destinado a ser um enigma.O monumento, que é composto por quatro lajes monolíticas de granito que sustentam um clímax único, foi encomendado em 1979 por um homem que apenas quis que o chamassem de RC Christian.
Um monumento feito cuidadosamente de modo que uma ranhura nas pedras está alinhada com o sol sobre os solstícios e os equinócios, e um pequeno furo é sempre apontada na direção da Estrela Polar.
Mais interessante, porém, são as inscrições nas lajes, que acompanha uma placa descreve como “a Guidestones a uma Idade da Razão.” Em oito línguas diferentes, as lajes oferecem um estranho plano de dez pontos para garantir a paz na Terra, que inclui vagas proclamações como “prêmio de beleza de verdade, amor, procurando a harmonia com o infinito”, aos comandos muito específicos como “manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em equilíbrio constante com a natureza.” Comentários como este ter feito o Guidestones um dos marcos mais controversos no Estados Unidos, e eles têm sido protestado e até mesmo vandalizado por grupos que gostariam de vê-los destruídos.
O Mistério
Para todas as suas controvérsias, muito pouco se sabe sobre quem construiu o Guidestones ou o que é seu verdadeiro propósito. RC Christian afirmou que ele representava uma organização independente, quando encomendou o marco, mas nem ele nem o seu grupo tem se manifestado desde a sua construção. Uma vez que o monumento foi construído durante o auge da Guerra Fria, uma teoria popular sobre as intenções do grupo é que o Guidestones foram para servir como uma cartilha de como reconstruir a sociedade na sequência de um holocausto nuclear.
O monumento tem sido associado a grupos como Os iluminatis, Os Bildenbergs e outros.
Inexplicáveis fósseis e objetos de metal
paleodictyon
Geologia é uma ciência relativamente “nova”.Os progressos e desenvolvimentos realizados através de experimentação são absolutamente notável e tem ajudado em muitos outros campos.Ainda assim, há algumas coisas que ainda precisam ser explicadas.Embora o padrão colméia de Paleodictyon já é bem conhecido, continuamos perplexos quanto à criação de tais questões, e outras  mais estão sendo levantadas.
Por exemplo, um fóssil de uma marca de mão humana foi encontrada em calcário estimada em mais de 110 milhões de anos, juntamente com um dedo humano fossilizado, e a aparente descoberta de uma pegada humana que possivelmente usava uma sandália que remonta a mais de 300 milhões de anos atrás.Estas marcas fossilizadas incríveis / permanecem na comunidade científica os coçando suas cabeças diáriamente. Sem mencionar os tubos metálicos  de 65 milhões de anos  escavados da França, o bloco incomum de carvão descoberto 124 anos atrás, que continha um cubo de metal que não poderiam ter se formado naturalmente dentro do nódulo.
Fóssil de Mão Humana de mais de 130 milhões de anos

Fóssil de Mão Humana de mais de 130 milhões de anos chamado de “Fóssil de Gutierrez” no meio da era dos dinossauros uma pessoa como nós (homem moderno) viveu e conviveu com eles, mas como sempre a “Ciência Materialista/Ateia/humanista” Prefere não falar sobre isso.
Esse fóssil de Mão humana idêntica a mão dos modernos homens foi achada numa cidade próxima de Bogotá na Colômbia (América do sul) Lembrando que a “Ciência materialista” (leia-se pseudociência) Prega que na América do Sul só chegou o primeiro humano há 15 mil anos

As pedras dos Dropas


Em 1938, uma expedição arqueológica liderada pelo Dr. Chi Pu Tei nas montanhas Baian-Kara-Ula da China, fez uma surpreendente descoberta em algumas cavernas que aparentemente foram ocupadas por alguma cultura antiga. Enterradas sob a poeira das eras, no chão da caverna haviam centenas de discos de pedras.
Medindo aproximadamente 23cm de diâmetro, cada uma possui um círculo cortado no centro, e foi talhada com uma ranhura espiral, fazendo com que se pareça, com muita semelhança, a um antigo disco de vinil, de 10.000 à 12.000 anos de idade. As ranhuras espirais, como se constatou mais tarde, são na verdade compostas de pequeninos hieróglifos que contam a incrível história de espaçonaves de algum mundo distante, que aterrissaram nas montanhas. As naves eram pilotadas por pessoas que se auto-denominavam os “Dropas”, e os restos de seus descendentes, possivelmente, foram descobertos na caverna.

A  cunha da Romênia


A misteriosa cunha da Romênia é esta estranha peça da foto, que foi encontrada em 1974 numa das margens do rio Mures, a dois km de Aiud. O misterioso objeto foi descoberto numa escavação, enterrado a dez metros de profundidade, ao lado de dois ossos de mastodontes. O mastodonte é um mamífero de grandes dimensões, também chamado de mamute, extinto a pelo menos 10.000 anos.
Em termos de morfologia o estranho objeto se assemelha a cabeça de um martelo, mas sua função real nunca foi determinada. A descoberta teria sido levada para o Instituto Arqueológico de Cluj-Napoca para ser examinado. Foi lá que os arqueólogos confirmaram algo bastante estranho:  O objeto era feito de alumínio, recoberto com uma fina camada de óxido. A liga foi examinada e foram detectados 12 elementos diferentes.
A cunha, como o objeto passou a ser chamado por falta de um nome melhor, parecia ser fabricada por fundição, mas o problema é que não existia alumínio na Terra até em meados de 1800. O material não foi produzido industrialmente até 1885. Foi  Friedrich Wöhler que conseguiu isolar o alumínio, em 1827.
Apesar do alumínio ser um metal encontrado em abundância na crosta terrestre (8,1%) raramente é encontrado livre. Suas aplicações industriais são relativamente recentes, sendo produzido em escala industrial a partir do final do século XIX. Quando foi descoberto verificou-se que a sua separação das rochas que o continham era extremamente difícil. Como consequência, durante algum tempo, foi considerado um metal precioso, mais valioso que o ouro. O processo ordinário de obtenção do alumínio ocorre em duas etapas: a obtenção da alumina pelo processo Bayer e, posteriormente, a eletrólise do óxido para obter o alumínio. O processo de eletrólise necessário consome grandes quantidades de energia, o que explica o fato das fabricas de alumínio possuírem suas próprias estações hidroelétricas.
A elevada reatividade do alumínio impede extraí-lo da alumina mediante a redução, sendo necessário obtê-lo através da eletrólise do óxido, o que exige este composto no estado líquido. A alumina possui um ponto de fusão extremamente alto, na faixa dos 2000 °C, tornando inviável de forma econômica a extração do metal.
Como algo assim poderia estar na mesma camada geológica de ossos de mamute datados de 11.000 anos de idade?
Até o momento não foi possível estabelecer a origem da peça. Muitas pessoas sugeriram que esta poderia ser uma das melhores evidências da existência de civilizações alienígenas visitando o nosso planeta desde os mais remotos tempos.
A cunha foi levada para ser examinada num laboratório em Lausanne, na Suíça, e obteve o mesmo resultado na análise metalúrgica:
89% de alumínio, 6,2% de cobre, 2,84% de silício, 1,81% de Zinco, 0,41% de chumbo, 0,33% de estanho, 0,2% de zircônio, 0,11% de cádmio, 0,0024% de níquel, 0,0023% de cobalto, 0,0003% de bismuto, e um pequeno traço de gálio.
A análise da espessura da camada de óxido que recobre todo objeto de alumínio deu uma precisa referência de idade. De acordo com a camada de óxido, estabeleceu-se a idade do material em cerca de 300 anos, algo por si já insólito, pois a oxidação indica que o alumio descoberto na margem do rio é anterior a sua descoberta na Terra.
Várias pessoas se debruçaram sobre o misterioso objeto e um especialista da aeronáutica sugeriu que poderia se tratar de uma sapata de aterrissagem, pela forma bastante similar das sapatas usadas em veículos da ápoca, porém era bem menor. Não tardou a muitas pessoas começarem a construir hipóteses sobre a misteriosa cunha ser uma peça que teria se desprendido de um ufo.
Devido a limitada quantidade de informações acerca do estranho objeto, nunca foi possível a precisa determinação de sua origem. A misteriosa cunha de alumínio nunca foi exibida ao público.  Posteriormente as análises, o artefato foi doado para o Museu de História da cidade de Transilvânia, em Cluj. Em 1995 os editores da revista RUFOR, uma revista Romênia de estudos ufológicos visitaram a reserva técnica do museu e atestaram que o objeto se encontra lá.

Mapa de Piri Reis

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi (para os turcos) e pirata  (para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.
Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.
Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: “a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação”.
No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, “algumas delas muito antigas e secretas”. Eram mais de 20, “inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa”.
Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.
Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.
A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o “caso” das cartas de Piri Reis veio a tona.
Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato. Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.
Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.
A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação. E de maneira perfeita. Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.
Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo?
A resposta deve estar nos “mapas antigos e secretos” que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?
O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A PROFECIA DE MELQUISEDEQUE


PROFECIA DE MELQUISEDEQUE
Melquisedeque, um nome rodeado de mistérios e mágicas lendas, venerado e conhecido em diversas culturas. Na Bíblia é citado numerosas vezes como Rei de Salém, e na tradição hebraica aparecem menções em diferentes livros tais como o Zohar e o Midrash Rabba. É conhecido pelos povos orientais, temido pelos mongóis e venerado pelos lamas budistas dessas terras.
O Dr. Ferdinand Ossendowski, um ilustre viajante, homem da ciência e escritor, narra o seguinte em sua clássica obra de viagens “Bestas, Homens e Deuses” (1924):
Quando a caravana atravessava as estepes da Ásia Central, próximo a Tzagan-Luk, o guia mongol exclamou de repente: “Alto, detenham-se!”, e logo depois se jogou de seu camelo sussurrando o clássico mantram budista “OM MANI PADME HUM”. Algo incrível acontecia naquele momento. O ar vibrava docemente e trazia consigo uma canção de amor e paz que alcançava, de imediato, o coração. A terra e o céu pareciam conter o alento. Até Dr. Ferdinand Ossendowski - PROFECIA DE MELQUISEDEQUEos animais percebiam: os pássaros cessavam seu vôo e pousavam, os camelos paravam as orelhas, os cavalos permaneciam imóveis e atentos, os cachorros cessavam seus latidos e os iaques se puseram ao solo. Todos os pastores mongóis se ajoelharam e oraram fervorosamente enquanto se sentia essa paz absoluta: até o vento incessante da região deixou de soprar. Era um estado de coisas portentoso, uma calma e paz inusitadas, sobretudo para os ocidentais.
Quando o êxtase coletivo cessou, os mongóis explicaram a Ossendowski o que acontecera. Tinham se aproximado do Mistério dos Mistérios, ao reino subterrâneo do Rei do Mundo, justo no momento em que este se encontrava em meditação.
Como é fácil compreender, não é extensa a informação que Ossendowski pôde obter daqueles homens. Aqueles mongóis sabiam que os lamas guardavam zelosamente o segredo do Rei do Mundo e castigavam com severidade aqueles que divulgavam tais coisas.
Mas, e aqui há mais um mistério, o testemunho recolhido por Ossendowski naquela oportunidade coincide notavelmente com o exposto no livro “Mission de l’Inde” pelo Marquês Saint-Yves d’Alveydre (1910), e também com o narrado por outro autor menos prestigiado, Louis Jacolliot, em “Les Fils de Dieu” e “Le Spiritisme dans le Monde”.
PROFECIA DE MELQUISEDEQUE - Mongolia
Os três autores mencionados falam de Agharti ou Agharta, nome que indica, em língua tibetana, o misterioso reino subterrâneo onde reside o Rei do Mundo.
Ossendowski conta que em visita ao monastério de Narabanchi, na Mongólia, encontrou uma surpreendente profecia que Melquisedeque (o Gênio da Terra) deixou nesse mesmo lugar em que visitara no ano 1890. Eis aqui:
Cada dia mais os homens se esquecerão de suas almas e se ocuparão de seus corpos. A maior corrupção reinará na terra. Os homens se assemelharão a animais ferozes, sedentos de sangue dos seus irmãos. A meia-lua se apagará e seus adeptos se sumirão na mendicidade e na guerra perpétua. Seus conquistadores serão feridos pelo sol, mas não subirão duas vezes. Acontecerá com eles a pior das desgraças e acabarão entre insultos aos olhos dos demais povos. PROFECIA DE MELQUISEDEQUE - MelquisedequeAs coroas dos reis, grandes e pequenos, cairão. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito... Haverá uma guerra terrível entre todos os povos. Os oceanos ficarão vermelhos... A terra e o fundo dos mares se cobrirão de esqueletos, os reinos serão fracionados, nações inteiras morrerão... A fome, a doença, os crimes desconhecidos pelas leis... Tudo quanto o mundo ainda não contemplou. Virão então os inimigos de Deus e do espírito divino os quais jazem nos próprios homens. Aqueles que levantam a mão sobre outro, perecerão também. Os esquecidos, os perseguidos se sublevarão e chamarão a atenção do mundo inteiro. Haverá nevoeiros e tempestades, as montanhas descobertas se cobrirão de bosques. A Terra tremerá... Milhões de homens trocarão as correntes da escravidão e as humilhações pela fome, pelas doenças e pela morte. Os antigos caminhos se encherão de multidões que irão de um lugar a outro. As maiores e mais formosas cidades perecerão pelo fogo... uma, duas, três... O pai lutará com o filho, o irmão com o irmão, a mãe com a filha. O vício, o crime, a destruição dos corpos e das almas imperarão sem freios... As famílias se dispersarão... A fidelidade e o amor desaparecerão... De dez mil homens, apenas um sobreviverá... um louco, nu, faminto e sem forças, que não saberá construir uma casa nem lhe proporcionar alimento... Uivará como um lobo raivoso, devorará cadáveres, morderá sua própria carne e, irado, desafiará Deus... A Terra será despovoada. Deus a largará de sua mão. Sobre ela apenas a noite e a morte espalharão seus frutos. Então surgirá um povo até agora desconhecido que, com punho forte, arrancará as más ervas da loucura e do vício e conduzirá os que permaneceram fiéis ao espírito do homem, à batalha contra o mal. Fundarão uma nova vida na terra purificada pela morte das nações. Dentro de cinquenta anos não terá mais que três novos grandes reinos que viverão felizes durante setenta e um anos. Em seguida virão dezoito anos de guerras e cataclismos... Depois, os povos de Agharti sairão de suas cavernas subterrâneas e aparecerão na superfície da terra.
No último parágrafo, através de uma atenta leitura, Óscar Uzcategui descobriu que Melquisedeque dava uma data e alguns dados muito precisos para essa profecia. Vejamos:
PROFECIA DE<br /> MELQUISEDEQUE-Guerras
A profecia foi escrita pelo Senhor do Mundo no ano 1890. Desse modo, quando Melquisedeque diz “dentro de 50 anos não haverá mais que três novos grandes reinos”, está falando de 1940, isto é, da Segunda Guerra Mundial.
Apareceram então três novos grandes reinos: Europa, Rússia e EUA. Depois diz que “viverão felizes durante setenta e um anos”. Isto é: 1940 mais 71 dão 2011. E neste ano fatídico“em seguida virão dezoito anos de guerras e cataclismos”. 
Assim nos diz que estamos às portas de um conflito mundial que terá conseqüências horrorosas, nunca vistas, e que terá uma duração de 18 anos: de 2011 até 2029.
Posteriormente, haverá uma regeneração e começará um novo ciclo, mas não sem que antes haja uma involução e destruição, como dizem tantas profecias e religiões do mundo.
Texto extraído de um e-mail…













domingo, 5 de junho de 2011

O significado da Letra G na Maçonaria



A letra G, é a sétima letra do nosso alfabeto, estudos concluem que pode ter vários significados:

Gravitação: É a força primordial que rege o movimento e o equilíbrio da matéria.
Geometria ou a Quinta Ciência: É fundamento da ciência positiva, simbolizando a ciência dos cálculos, aplicada à extensão, à divisão de terras, de onde surge à noção da parte que nelas a nós compete, na grande partilha da humanidade e dos direitos da terra cultivada.
Geração: É a vida perpetuando a série dos seres. Força Criadora que se acha no centro de todo ser e de todas as coisas.
Gênio É a inteligência humana a brilhar com seu mais vivo fulgor.
Gnose: É o mais amplo conhecimento moral, o impulso que leva o homem a aprender sempre mais, que é o principal fator do progresso.
Glória: a Deus.
Grandeza: O homem, a maior e mais perfeita Obra da Criação.
Gomel: Uma palavra hebraica entende-se, os deveres do homem para com Deus e os seus semelhantes.
No centro da estrela flamejante, também conhecida como pentagrama, vê-se a letra G. É indiscutível que a melhor significação é Gnose, ou seja, CONHECIMENTO.
O caráter homonial da estrela flamejante é a luz das fontes pitagóricas e das referências gregas e romanas, portanto é impossível negar ao símbolo o seu significado mágico, eis que Pitágoras se dedicava à magia.
Na segunda metade do século V de Roma que se inventou a letra “G” que, visivelmente, é uma simples modificação do “C”,que no latim , encontramos indiferentemente as formas como Caius ou Gaius, Cnoeus ou Gnoeus, uma com o mesmo valor fonético da outra.
G é a primeira letra do nome de Deus em países anglo-saxões como: Gott, na Alemanha; God, na Inglaterra e Holanda; Gud, nos países escandinavos e Gad na Síria e na Pérsia era Goda. Alguns autores parecem não ter percebido que todos os nomes Gott, God, Gud, Geração, Gravitação, Geometria, Gênio, Glória, Grandeza, etc.., começam realmente por G, na língua empregada por eles, porém traduzem-se por nomes que não se iniciam pela letra G em muitos outros idiomas.
Os gnósticos (conhecedores ou clarividentes) possuidores da Gnose ou verdadeira ciência têm a mesma inicial.
Gnosticismo é um sistema de filosofia religiosa cujos adeptos supunham possuir o conhecimentos completos, absolutos, transcendentes, da natureza e atributos de Deus.
Wirth é de opinião que o significado da letra G vem das palavras GLÓRIA, GRANDEZA e GEOMETRIA, assim seria: Glória, para Deus; Grandeza, para o Venerável e Geometria para outros irmãos.
Em certos rituais, aparecem cinco significados diferentes da Letra G: Gravitação, Geometria, Geração, Gênio e Gnose.
A esta altura é necessário fazer a indagação: por que se contentar com esses cinco nomes, quando existem tantas palavras que começam pela letra G ?
Portanto a discussão em torno da letra G é um grande mistério a ser desvendado…

Direitos Humanos: que bicho é esse?




Como Direitos Humanos se conhece os direitos subjetivos que assistem a todos os homens em igualdade. Ou seja, a realização de que, somente pelo fato de sua existência, o ser humano é possuidor de direitos fundamentais e iguais. E esses direitos fundamentais são universais (todos possuem), indisponíveis (ninguém pode renunciar) e indivisíveis (não se pode conceder parte do direito). Ainda, a idéia de Direitos Humanos está muito próxima ao conceito de Humanismo e foi desenvolvida no Iluminismo (período da Revolução Francesa), dentro do ambiente do chamado Direito Natural, que vale para todos os seres humanos, independentemente de nacionalidade.
A fonte internacional e determinante dos Direitos Humanos é o texto daInternational Bill of Human Rights [Carta Internacional dos Direitos Humanos],  de 1947, logo no seu nascimento, que resultou na Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada na Assembléia Geral da ONU, em 10.12.1948. Em súmula, a ONU realça nesse importante documento o 
ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efetivos, tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição”.

Mas, não fica por aí. Foi instituída uma comissão especializada da ONU para tratar dos Direitos Humanos, que sempre está trazendo inovações e atualizações ao conjunto de normas internacionais destinadas a assegurar garantias fundamentais aos seres humanos. A última dessas iniciativas é a Convenção da ONU sobre os direitos de pessoas com deficiência, que infelizmente já devida e prontamente institucionalizada e promulgada no Brasil através de Decreto Legislativo do Congresso Nacional, bem como de Decreto Presidencial, ainda não é cumprida no território nacional.
E o que são na prática esses direitos humanos?
No Brasil, esses direitos, em sua grande maioria, estão inseridos no artigo 5º da Constituição Federal, que poucos conhecem. Daí a dificuldade de o cidadão comum encontrar consciência sobre a realização desses direitos. Eis que, os Direitos Humanos é um esforço institucional da ONU para que o Estado não deixe de amparar o indivíduo, enquanto unidade mínima na nação, em todos os seus direitos e anseios fundamentais, desde o direito à vida até o direito de participar das rendas, desenvolvimento e progresso de uma nação.

Isso, implica que nada deve pertencer a um pequeno grupo ou região. Muito menos ainda, pode o Estado assistir a um grupo em detrimento de outros. Daí, notamos que não é só uma questão de direito fundamental, mas perpassa também a igualitária participação sócio-econômica no conjunto de evoluções de um país.
E o que eu tenho a ver com isso?
Simplesmente tudo. Como todo direito, os Direitos Humanos só se realizam para mim e para os meus, se eu ou alguém reclamar. E veja: no caso dos direitos comuns essa reclamação só é legal se o possuidor do direito assim reclamar administrativamente ou judicialmente; já no caso dos Direitos Humanos qualquer cidadão deve reclamá-los para si ou para outrem.
Isso implica que a preservação e cumprimento dos Direitos Humanos é responsabilidade pessoal minha e de toda a sociedade, já que a todos é dada a responsabilidade de os requerer, mesmo e principalmente, por ser patrimônio indisponível (irrenunciável) de qualquer concidadão. Exemplos: direito à liberdade ou à pensão alimentícia.

Para melhor entender isso, tomo o exemplo de uma pessoa com uma situação grave, como p.e., a extrema pobreza. Encontro numa esquina um miserável, jovem rapaz de 20 anos, já viciado em drogas, sem lar, com roupas sujas, não toma banho há meses, praticamente, sem qualquer tipo ou grau de dignidade.
Partindo do princípio de que cada ser humano tem direito à dignidade, nisso está incluso moradia, comida, saúde, trabalho, educação, no mínimo, então - já que o rapaz exemplificado não tem condições de reclamar os seus direitos fundamentais - cabe a mim requerer esses direitos fundamentais em nome e para esse rapaz.

Posso fazer isso diretamente procurando o Juizado Especial Federal responsável pelo lugar em que o rapaz está ‘morando’ ou procurar o Ministério Público Federal. Disso, se constitui uma ação judicial para obrigar ao Município, ao Estado e à União a oferecer ao rapaz em questão todas as condições essenciais para livrá-lo dessa situação de cidadão sem direitos, bem como garantir uma vida digna e cidadã para esse brasileiro.
Se cada um de nós tomasse um só desses 25 milhões de miseráveis como ‘afilhado’ e tomássemos as iniciativas apropriadas e devidamente previstas em lei, como acima descritas, em menos de um ano não haveria um só miserável em todo o território nacional.

O grande problema é convencer a mim e a você de que nós temos essa responsabilidade legal, ética e moral. E enquanto eu e você não assumirmos essa responsabilidade, o Brasil não se livrará de seus miseráveis; continuarão a formar a paisagem do Brasil.
Acelino Pontes Original  AQUI