domingo, 12 de dezembro de 2010

Você conhece ou já ouviu falar da Ordem Rosacruz,AMORC?


As vezes as pessoas que me conhecem me perguntam sobre qual a minha orientação religiosa, estão aguardando ouvir respostas como: sou católico, sou espírita, sou evangélico, umbandista, etc. Elas se surpreendem quando falo que sou "espiritualista".
   Mas o que é ser 'espiritualista"?
Eu particularmente não sigo religião alguma, até tenho certa afinidade pela filosofia do budismo, mas "seguir" eu não sigo. Também gosto de outros elementos que compõem outras religiões, mas não sou adepto de nenhuma delas. Insatisfeitas as pessoas exigem uma retratação quando descobrem que sou estudante rosacruz, AMORC. Na sua concepção a Rosacruz, AMORC seria uma espécie de religião e coisa e tal, o que na essência da verdade não é. Mas o que dizer do "sou espiritualista", significa que sou espirita?
   Não, ser espiritualista não quer dizer propriamente que o indivíduo seja adepto do Kardecismo ou outra religião ou filosofia que se espelhe na doutrina espírita. Na minha concepção  espiritualismo é uma doutrina filosófica que admite a existência de Deus, de forças universais e da alma, com a visão de que existem milhares de coisas abstratas. É o contrário de materialismo, que só admite a matéria.
   Afirma a existência de uma alma imortal no homem, isto é, de um princípio substancial distinto da matéria e do corpo, razão absoluta de ser da vida e do pensamento. Em sentido mais lato, doutrina que, além da tese referida, reconhece a existência de Deus, a imortalidade da alma e da existência de valores espirituais ou morais que são o fim específico da atividade racional do homem.
    Então as religiões que reconhecem que há um Deus, que existe seres espirituais invisíveis, etc, são espiritualista? Sim, o que vem a ser de negação dessa verdade é que este termo é muitas vezes confundido com "Espírita" o que causa confusão e a negação por alguns adeptos.
  A Rosacruz,AMORC é espiritualista por essência, mas é esotérica. Esoterismo, segundo o livro: A Ordem Rosacruz em Perguntas e Respostas, diz respeito ao estudo das leis divinas, tal como estas manifestam no universo, na natureza e no próprio ser humano. Em oposição ao exoterismo que diz respeito às crenças e aos dogmas que as religiões ensinam as massas, o esoterismo corresponde à Gnose que os iniciados transmitiram de modo ininterrupto através dos tempos.
   Se você leu estas linhas e sentiu dentro de si uma vontade de descobrir mais a respeito da Ordem Rosacruz,AMORC e se esta vontade for pura e sincera, clique AQUI. Você será direcionado até o link do livreto denominado O Domínio da Vida, nele você encontrará todas as informações a respeito da Ordem Rosacruz,AMORC bem como informações adicionais, caso queira, de como se afiliar e tornar-se um estudante regular e desfrutar de inúmeros benefícios que esta organização trás a seus membros.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Iniciação do ir.·. Guatimozin

D. Pedro I - Ir.·. Guatimozin

No ano de 1821, funcionava no Rio de Janeiro, a Loja Maçônica Comércio e Artes, da qual eram membros vários homens ilustres ligados à corte, como o Cônego Januário da Cunha Barbosa, Joaquim Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira entre outros.
É importante ressaltar que na metrópole, nas lojas “Comércio e Artes”, “Esperança de Niterói” e “União e Tranqüilidade”, nenhuma pessoa era iniciada, sem que fossem conhecidas suas opiniões sobre a Independência do Brasil. Ademais, todo neófito jurava não só defendê-la como também promovê-la.
José Castellani afirma:
“A obra máxima da Maçonaria brasileira e a única de que ela participou de fato, como Instituição, foi a Independência do Brasil, em 1822 no mesmo ano em que os Maçons brasileiros criavam a primeira Obediência nacional, o Grande Oriente Brasílico, ou Brasiliano, que posteriormente viria a ser o Grande Oriente do Brasil”.
É claro que caracteriza a ação maçônica nacional e sua afirmação não é excludente em identificar uma ação regionalizada desenvolvida por Maçons gaúchos e outros até de outra nacionalidade no episódio históricos conhecido como “Revolução Farroupilha”.
Quanto ao episódio da independência, há que compreender que a independência política do país não foi obra exclusiva dos Maçons, já que D. João VI ao elevar o Brasil à categoria de Reino Unido ao de Portugal e Algarves em 1815, separou de fato o Brasil de Portugal dando o primeiro e decisivo passo para a sua independência. Em 1821, extinguiu o reinado do Brasil e determinou o regresso de D. Pedro com toda a família real para Portugal.
A estreita comunicação entre D. Pedro e D. João VI, em cartas, demonstra que os fatos que transcorriam eram do conhecimento e concordância de D. João VI.

Iniciação de Dom Pedro

A iniciação de D. Pedro contribuiu fortemente para o processo de emancipação brasileira e isto interessava à Maçonaria como também interessava a D. Pedro estar apoiado pelos Maçons, já que formavam à época uma forte corrente política.
Após terem obtido a adesão dos irmãos de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, aqueles maçons resolveram fazer um apelo a D. Pedro para que permanecesse no Brasil e que culminou, como se sabe, com a celebre:
“como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto, diga ao povo que fico”.
Entretanto, não parou ai os trabalhos dos maçons. Teve início, logo em seguida, um movimento coordenado entre os irmãos de outras províncias brasileiras objetivando promover a Independência do Brasil.
Em 09 de janeiro de 1822, o conhecido episódio do “Fico” teve a inspiração e liderança dos Maçons José Joaquim da Rocha e José Clemente Pereira. “O Príncipe Regente recebeu três documentos feitos sob inspiração e liderança maçônica rogando por sua permanência no Brasil em descumprimento dos Decretos nº 124 e 125 das Cortes Portuguesas.
O documento paulista foi redigido por José Bonifácio de Andrada e Silva, o documento dos fluminenses foi redigido pelo Frei Francisco de Santa Tereza de Jesus Sampaio, orador da Loja “Comércio e Artes” e o documento dos mineiros foi liderado por Pedro Dias Paes Leme. No Convento “da Ajuda, na cela do Frei Sampaio reuniam-se os líderes do movimento”.
Este fato pitoresco de Maçons, de reunirem-se em segredo num Convento tem conotação com as reuniões que hoje são realizadas nas Lojas Maçônicas, guardadas as devidas proporções.
Decidida a questão do “Fico”, acentua-se o processo de discussão e sob a liderança de Joaquim Gonçalves Ledo a Maçonaria decide, por proposta do brigadeiro Domingos Alves Branco Muniz Barreto, outorgar a D. Pedro o título de “Defensor Perpétuo do Brasil”.
Tão logo foi fundado o Grande Oriente Brasílico José Bonifácio de Andrada e Silva foi escolhido como Grão Mestre e Joaquim Gonçalves Ledo como Primeiro Grande Vigilante. Havia, no entanto uma luta ideológica entre os Grupos de Bonifácio e de Ledo.

ATA DA INICIAÇÃO DE DOM PEDRO I
D. Pedro foi iniciado na Loja “Comércio e Artes” no dia 02 de agosto de 1822 adotando o nome histórico de Guatimozin. No dia 05 de agosto, ou seja, três dias depois se tornava Mestre Maçon.


Antonio de Menezes Vasconcelos Drumond, voltando de missão maçônica nas províncias de Pernambuco e Bahia, no final de agosto de 1822 relata em suas “Memórias”:
“José Bonifácio havia também naquelle dia ou na véspera, recebido novas de Lisboa; e juntas estas com aquelas que eu trazia (da Bahia) julgava conveniente acabar com os paliativos e proclamar a independência. Fosse esta a causa isolada ou cumulativa com os seus desejos de ser a independência proclamada na sua província, o caso é que elle desde logo entendeu que se não devia adiar para mais tarde este ato. O príncipe já estava em S. Paulo e se a occasião não fosse aproveitada quem sabe se outra se poderia proporcionar tão cedo”.
O relato segue:
“… No Conselho decidiu-se proclamar a independência. Enquanto o Conselho trabalhava, já Paulo Bregaro estava na varanda prompto a partir em toda diligencia para levar os despachos ao príncipe regente. José Bonifácio ao sair lhe disse: – Se não arrebentar uma dúzia de cavalos no caminho, nunca mais será correio; veja que faz.”
Estes episódios da vida política brasileira envolveram além de Maçons outros cidadãos, lideranças conscientes de seu papel que buscaram pelo diálogo ou pelo combate a defesa de direitos fundamentais de liberdade. A motivação destes homens, organizada em Loja ou não sempre foi a de construir uma sociedade mais justa e mais igual. A têmpera de seu caráter como observamos foi forjada na prática de procedimentos maçônicos no exercício da Arte Real.
A autonomia política e econômica de uma Nação não se completa com um movimento independentista. É um processo longo que exige a participação de toda sua sociedade em muitas gerações.

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domingo, 5 de dezembro de 2010

Encerramento da conta no Orkut






Olá amigos!
estou postando para dar-lhes uma satisfação a respeito do encerramento de minha conta no site de relacionamentos Orkut.
   Depois de quase cinco anos utilizando frequentemente o Orkut para manter contatos com amigos, familiares e colegas de trabalho encerrei minha conta por lá. Os motivos para tomar decisão drástica é simples: A tempos também possuía uma outra conta em outro site de relacionamentos, o Facebook. 
   O Face é muito conhecido e divulgado lá fora, aqui no Brasil não possui uma aceitação assim tão expressiva quanto o Orkut, mas de um tempo pra cá o Face tem se aprimorado e melhorado constantemente suas politicas de segurança e funcionalidades. 
  O conjunto de segurança foi o que me levou a migar para lá e ir abandonando de vez a minha conta no Orkut. Vou citar um exemplo: no orkut ao criar o meu perfil as opções de privacidade são um pouco "frouxas" eu crio o meu perfil e o mesmo fica a mostra pra toda Web, quaisquer pessoas podem me localizar e ver todos os meus amigos e minhas comunidades. A tempos a impressa vem noticiando casos de empresas que utilizam-se de redes sociais pra averiguar seus funcionários  e futuros contratados. E na sua intimidade você pode ter um perfil que teoricamente não seria do agrado do recrutador, e o mesmo já descartaria o seu perfil por puro preconceito o que não seria divulgado em uma entrevista. Poderia também acontecer de um desafeto entrar em seu perfil e por mais bloqueado que sejas a pessoa ainda teria acesso a suas rede de contatos e acessar o perfil de um amigo  e mandar scrap mal intencionado a este amigo direcionados a você o que te causaria um tremendo desconforto e vergonha. 
   Por outro lado no Facebook não tem este problema. Para a pessoa ver o seu perfil ela tem que se cadastrar no site e depois de se cadastrar ela só tem acesso aquilo a que você permita que outros vejam. Incluindo as suas opções d curtir, de amigos, perfil, fotos etc... Também é possível, através de links que outros vejam fotos ou vídeos postados por você, mesmos que não possuam contas no Facebook.
  Por essas e outras decidi encerrar a minha conta no Orkut. Espero que possamos nos encontrar no Face e para tal disponibilizo o link para o meu perfil:
http://www.facebook.com/donizeticabral